miércoles, 21 de julio de 2010

sobre alguma coisa sobre a musica

pra começo de conversa a internet e seus computadores são ferramentas ainda muito lentas em nossas vidas. estou convencido de que a arte pode mudar a vida de alguem. penso agora na musica que nos transcende. ela conversa comigo sem precisar dizer bom dia, como vai? sem pedir permição. mas quero falar de algo maior. a musica é foda. como ainda estou falando de alguma coisa em que as palavras não alcançam? porque as palavras também são arte e elas de alguma forma conseguiram fazer parte da musica. então as palvras alcaçam a musicca. mas a musica em si por ela mesma o todo, conseguir fazer este conjunto é um trabalho. escuto a musica dos meus teclados. batidas conbtinuas, rapidas e pausas. um pianito. não sabia que ela a musica estava tao viva.

lunes, 19 de julio de 2010

Somente quando eu me perco de mim mesmo

Somente quando eu me perco de mim mesmo eu deixo as palavras secas presas no meu travesseiro. E me perco somente quando perco de mim mesmo. E não deixo de pensar me desaparecendo de mim mesmo entre o sol que não me entra no meu quarto não me revelando o tempo que me faria ter a ilusão de que faço parte daquilo que me divide de mim mesmo. Escrevo então agora que tenho medo. Escrevo e preciso então dizer que ele me congela. No espaço tempo que quer me controlar em sua falsa existencia. Deitado aqui nesta lama tento não complicar sabendo que fora dela as coisas são mais simples .
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E sinto a coriza do meu nariz e isso é engraçado. E isso torna isso tudo muito pesado e por isso, por vc, coriza minha, que meu nariz inspira, por vc inspiradora coriza, por me encorajar a ir ao banheiro e te assoar, por ti e somente hoje por ti eu me levando de mim mesmo e dou bom dia a boa tarde.

domingo, 7 de diciembre de 2008

O que acontece quando a mudez aparece? As mãos paradas diante do teclado. Pensando o que dizer. Apoiada na escrivaninha branca. Ocas. Só a resta admirar as palavras de longe. Palavras que nunca serão ditas pelas mãos caladas. Como o mergulho no mar nunca dado. Mar que não se alcança.

Sobre qaulquer coisa que sobra e falta

eu peso tudo o que sou e repenso tudo o que poderia ter sido. e sinto que o que sou não tem peso algum. mas o passado pesa com o repensar nele. e somo tudo. o passado, o futuro e o presente. E tem mais alguma outra coisa a ser pesada? Algum tipo de outro tempo perdido no proprio tempo? Algum resquicio de mim esquecido? Algum outro quadrante? Será que vivemos somente de passado e futuro e presente?

sábado, 22 de noviembre de 2008

Sobre pés que andam

Então segui adiante. Era longe onde queria chegar. Mas meus pés caminhavam como que sozinhos. Conduziam-me até o outro horizonte. E mais outro. E mais outro. E os dias se passavam. Uma paisagem seca e agreste. Meus filhos ficaram. Minha mulher parou na cerca feita de galhos e pequenos tocos secos de madeira. Parada, ao longe, me via seguir sem acreditar que haviam tantos horizontes para mim.
Solidão era então meu nome. Retirando de minha vida retirante a poeira dos meus sapatos. A cada pisada uma chance de ser feliz. Nada de chuva, nada de nada.
Atrás do meu mundo, ainda meus filhos, ainda minha mulher. Me esperando até o dia que nunca mais vai chegar.

sábado, 8 de noviembre de 2008

Sobre o que não está

Sou do tipo que ri. Daquele que chamam de puro, mas sente completamente envolvido pela má fé. Daquele que nunca está só, mas sente é a sobra. Daquele que anda bambo, torto. Daquele que não sabe onde pisa, que não sabe o que quer. Daquele que é feliz, mas sente que a nuvem negra chove na sua cabeça. Eu sou assim. Um por dentro, um por fora, e um que não está.

Sobre uma foto e um "eu te amo"

Olho sua fotografia. Uma jaqueta vinho, um cabelo negro comprido, argolas nas orelhas, olho negro, olhar feliz. Peço você de volta. Peço tanta coisa sua de volta. Seu sorriso. Pode ser o mesmo da foto. Pode ser seu jeito. Pode ser voce. Mas venha. Venha como se a porta estivesse aberta. Pode entrar. A casa é sua. Toda a casa. A gente sabe namorar. A gente sabe tanto de nós. Não lembro até onde fui em você. Pelo curto tempo...mas com o tempo não se marca o amor. Eu não lembro se eu dizia "eu te amo". Mas eu o sentia.